A Praia (poema - Janeiro 2006)
A praia continua sozinha,
Serena, à espera que a noite venha.
Altiva nas ondas do fim da tarde
Soturna no areal deserto,
Repleto de memórias
Enterradas, das crianças
E dos verões passados.
A praia nunca se perde,
Deserta, sozinha,
Viva ou decadente,
É sempre uma praia acesa
Uma chama unida no fim do mar.
08/01/06
(*) - este é no mínimo o quinto poema com o mesmo tema, de tal forma que já começo a pensar que estou a ficar obcessivo. Não publico os outros por imperativo de diversidade dos assuntos tratados, e para evitar a monotonia de uma repetição desnecessária.
Serena, à espera que a noite venha.
Altiva nas ondas do fim da tarde
Soturna no areal deserto,
Repleto de memórias
Enterradas, das crianças
E dos verões passados.
A praia nunca se perde,
Deserta, sozinha,
Viva ou decadente,
É sempre uma praia acesa
Uma chama unida no fim do mar.
08/01/06
(*) - este é no mínimo o quinto poema com o mesmo tema, de tal forma que já começo a pensar que estou a ficar obcessivo. Não publico os outros por imperativo de diversidade dos assuntos tratados, e para evitar a monotonia de uma repetição desnecessária.
3 Comentários:
A praia, tal como o próprio tema é inesgotável! E quem gosta da praia, gosta sempre, mesmo de Inverno! M. J. C.
Se não quiseres publicar os outros, envia para mim! Eu comento! M. j. C.
adorei o poema... Parabéns!
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