Mar do Infante (poema-Maio 2005)
O mar é feito de coral e de saudades.
E eu, Infante, jurei conquistá-lo.
Nos píncaros da Epopeia Celeste,
O destino dos Homens
Decide-se no casco das minhas caravelas
Que atravessam o Mundo.
Vencem monstros temerosos
E perigos vários,
Enfrentam a fúria das ondas
E os ódios de Baco.
Protegidos por Deus
(se é que Ele existe),
Protegidos por mim
Que os oriento e guio,
Protegidos por eles próprios,
Porque a coragem defende
O seu domador. E um homem valente,
Nunca está sozinho,
Está sempre consigo!
No infinito dos mares
Esmagam-se as profecias perversas
De Deuses ociosos e Velhos do Restelo.
Na luta diária pela própria vida,
Conquista-se mais um pedaço de Mundo
E uma página de História.
17/05/05
Revisto em 19/03/06
E eu, Infante, jurei conquistá-lo.
Nos píncaros da Epopeia Celeste,
O destino dos Homens
Decide-se no casco das minhas caravelas
Que atravessam o Mundo.
Vencem monstros temerosos
E perigos vários,
Enfrentam a fúria das ondas
E os ódios de Baco.
Protegidos por Deus
(se é que Ele existe),
Protegidos por mim
Que os oriento e guio,
Protegidos por eles próprios,
Porque a coragem defende
O seu domador. E um homem valente,
Nunca está sozinho,
Está sempre consigo!
No infinito dos mares
Esmagam-se as profecias perversas
De Deuses ociosos e Velhos do Restelo.
Na luta diária pela própria vida,
Conquista-se mais um pedaço de Mundo
E uma página de História.
17/05/05
Revisto em 19/03/06
1 Comentários:
Adorei!
Os Portugueses foram os primeiros em tudo e agora, são os últimos! Vamos ter que reverter esta situação! M. J. C.
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