Entrevista a Alberto João Jardim
Depois de um longo tempo da ausência da Blogosfera, regresso de corrida, para partilhar com os caros leitores, a verdade profunda da AINDA MAIOR ENTREVISTA de Ricardo Araújo Pereira a Alberto João Jardim.
Depois de um longo tempo da ausência da Blogosfera, regresso de corrida, para partilhar com os caros leitores, a verdade profunda da AINDA MAIOR ENTREVISTA de Ricardo Araújo Pereira a Alberto João Jardim.
4 Comentários:
Ainda bem que regressaste, mesmo de corrida!
Gostei da entrevista, mas mais ainda do entrevistador!
Achei que o Jardim estava demasiado sossegado e calado: quantos calmantes tomou antes da entrevista?
M J C
É extremamente vergonhoso e ridículo que brinquem com o nome de altos representantes do Estado da forma como o Gato Fedorento fez com o Alberto João Jardim. Ele é uma das figuras mais importantes do Estado e merece respeito. A exemplo da falta de respeito demonstrada face a AJJ, veja-se o exemplo que uma revista de humor para adultos fez de Cavaco Silva, colocando uma meretriz numa cama e pondo o Presidente da República com um olhar tarado a olhar para ela e vinha escrito a seguinte legenda "Algures em Belém...". Não é isto uma vergonha? Não mereciam uma coima, ou uma multa? Desrespeito ao Estado e aos seus representantes!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Caro Dj,
Em primeiro lugar quero
agradecer-te o comentário e a visita.
Aceito a tua opinião - que, tal como qualquer outra, é sempre bem-vinda - mas não estou de acordo contigo.
Existe uma linha de fronteira, por vezes ténue, entre a brincadeira e o desrespeito, a crítica (por vezes humorística) e a ofensa. E considero que essa linha de fronteira não foi ultrapassada pelo Gato Fedorento neste vídeo.
Admito que a situação que contaste a propósito do PR já seja mais questionável, mas parece-me que neste caso não temos grandes dúvidas.
Depois, também é verdade, que o Dr. Alberto João Jardim se deveria recordar da dignidade esperada de uma pessoa que representa o Estado Português - no caso mais específico, uma Região Autónoma - sempre que profere com a maior tranquilidas, as afirmações que são tão bem conhecidas. Recordo-me por exemplo quando assegurou chamar bastardos aos jornalistas da comunicação social do continente " para não tão ter de lhes chamar filhos da puta", ou quando, na noite eleitoral de 2004, abriu o seu discurso de vitória nas eleições regionais, dedicando-o "aos palermas da comunicação social do continente".
Uma coisa não invalida a outra, é certo. Mas convem que as duas vertentes da história sejam contadas de forma muito clara, para que não haja dúvidas sobre as posições que as pessoas adoptam e aquelas a que por vezes são sujeitas.
Fora o estilo - no qual não me revejo em absoluto - reconheço o trabalho que tem feito no exercício de funções executivas na Madeira.
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